domingo, 19 de abril de 2015

As 25 frases mais emblemáticas de Jürgen Klopp no Borussia Dortmund

A imagem após a eliminação na Liga dos Campeões é emblemática. Jürgen Klopp saindo a pé do Signal Iduna Park, após a derrota esmagadora para a Juventus. Demonstra a frustração do treinador com o momento que vive no Borussia Dortmund, o que certamente acelerou a sua saída do clube após sete anos de adoração. Mas também é um símbolo da personalidade ímpar do técnico. Nunca se privou de demonstrar as suas paixões e os seus receios. Por isso mesmo, era idolatrado pelos adeptos aurinegros e respeitadíssimo por qualquer adversário.
Durante a sua passagem pelo Dortmund, Klopp protagonizou algumas das melhores entrevistas do futebol. A sua genialidade se demonstra especialmente no trato com a imprensa, numa mistura de frases de efeito, atitudes bonacheironas, metáforas inteligentes e análises precisas. Até parecia um velho amigo numa conversa no bar, mesmo a quem o assistia de longe. E, para relembrar esses momentos de puro carisma, selecionamos 25 grandes declarações do carismático treinador alemão.

“O IMPORTANTE é ter ideias novas, não dinheiro. É importante dar um passo à frente. Você sempre quer ser a equipa que vence a outra que tem mais dinheiro”.

“EU NUNCA CONSEGUI fazer em campo o que acontecia no meu cérebro. Eu tinha talento para a quinta divisão e a cabeça para a Bundesliga. O resultado foi uma carreira na segunda divisão” – sobre o seu passado como jogador.

“PARA APROVEITAR o futebol, você tem que vibrar! É isso que eu amo. Se o Barcelona que goleia serenamente fosse a primeiro equipa que eu vi jogar quando tinha quatro anos de idade, eu teria jogado ténis. Desculpe, isso não é o suficiente para mim. Não é futebol sereno, mas futebol de luta que eu gosto. Dia chuvoso, campo pesado, todo mundo com o rosto sujo e voltando para casa sem conseguir jogar futebol pelas próximas quatro semanas”.

“NÓS TEMOS um arco e uma flecha. Se mirarmos bem, acertaremos o alvo. O problema é que o Bayern tem uma bazuca” – sobre as dificuldades em competir com os bávaros.

“O ÚLTIMO TÍTULO do Dortmund na Champions aconteceu há 16 anos, quando a maioria dos meus jogadores ainda estava sendo amamentada”.

“A ÚNICA COISA que posso dizer é que tudo isso foi grande. Londres é a cidade das Olimpíadas, o clima é bom, tudo foi bem. A única merda foi o resultado da final” – após perder a decisão da Champions em Wembley.

“ELE ESTÁ DEIXANDO o Dortmund porque quer trabalhar com o treinador extraordinário que é Guardiola. Se alguém errou, este erro é meu. Eu não posso ficar mais baixo e aprender espanhol” – sobre a saída de Götze.

“ELE GOSTA DE TER A BOLA, de trabalhá-la, de dar muitos passes. É como uma orquestra. Mas um som silencioso. Eu prefiro heavy metal” – antes do confronto com Arsène Wenger.

“SE ESTA NÃO FOR uma história de merda, eu vou comer um cabo de vassoura” – sobre os rumores de que assumiria o Manchester United, antes de Van Gaal ser anunciado.

“A MELHOR NOTÍCIA de hoje é que o futebol acabou para 2014, todas as críticas que recebemos até agora é justificável. Nós estamos nos comportando como completos idiotas e isto é completamente nosso erro”.

“EU ESPERAREI por Hummels como uma boa mulher esperando por seu marido que está preso” – sobre os problemas de lesão de Hummels.

“EU DISSE AOS MEUS JOGADORES durante a intertemporada: já que estamos aqui de qualquer maneira, precisamos jogar um pouco de futebol” – após o primeiro semestre ruim nesta temporada.

“EU PARABENIZO CADA ADEPTO que perseverou em frente da televisão durante o nosso jogo em Cottbus até o final”.

“TODOS OS GOLOS que a minha equipa sofre não têm sentido, mesmo que eles sejam causados por diferentes problemas”.

“ESTAMOS ENFRENTANDO o grande desafio que existe no futebol: jogar contra uma equipa italiana que só precisa de um empate” – antes de ser eliminado pela Juventus na Champions.

“VÁ EM FRENTE pelo mundo e encontre uma equipa que possa ser campeão na mesma liga que o Bayern. Se nós pudermos terminar em segundo, encontrarei um caminhão e o dirigirei pelo meu jardim. Se ninguém aproveitar, faço isso sozinho”.

“CHEGUEI AO QUARTO ÁRBITRO e perguntei: quantos erros vocês têm permissão de cometer? Se forem 15, só têm mais um pela frente”.

“EU MANDEI a ele uma mensagem perguntando: ‘O Schalke?’. Ele é um bom garoto, mas só até essa manhã. Porquê, Kevin? Ele estava no Milan!” – sobre a ida de Kevin-Prince Boateng, seu ex-comandado, aos maiores rivais.


“É COMO SE ALGUÉM TIVESSE que jogar o campeonato mundial de xadrez após 72 horas sem conseguir dormir” – sobre a sequência de jogos no calendário sem descanso.

“QUE SE LIXE. Eu gosto de dar entrevistas a vocês tanto quanto gosto de ter dor de dente. Vocês precisam vir aqui ou o quê?”.

“OS ADEPTOS NÃO DEVEM reconhecer a gente apenas pelas nossas camisolas aurinegras. Mesmo se jogássemos de vermelho, todos no estádio deveriam pensar ‘Opa, eles só podem ser do Dortmund’”.

“OS TÉCNICOS SEMPRE DIZEM que não é importante a equipa correr mais. Preferem jogar do jeito certo. Eu quero jogar do jeito bonito, certo, e que eles corram dez quilómetros a mais”.

“O MEU SISTEMA DE JOGO é chamado de ‘futebol divertido’”.

“VOCÊ SAI DESSE TÚNEL, é muito estreito. Eu disse aos jogadores que parece um pouco com quando você está nascendo e sua mãe está… Então você sai e vê o melhor que há no mundo. É muito escuro dentro, mas quando saímos é demais. É barulhento e brilhante. É tudo. Como se fosse o sol subindo” – sobre a entrada em campo a cada jogo no Signal Iduna Park.

“VIRÁ UM MOMENTO na minha vida quando não serei mais técnico deste clube. Mas o que eu sei desde já é que irei sentir falta destes adeptos. É simplesmente extraordinário o que eles fazem aqui. É fantástico. Há muitos estádios com grande atmosfera pelo mundo, mas poucos seguem tão fanáticos quando você está na 16ª posição do campeonato”.

Fonte: http://trivela.uol.com.br/

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